quarta-feira, 17 de junho de 2009

POLICIAIS DE SERGIPE

O capitão Álvaro de Carvalho acabou morrendo após colisão da aeronave no norte do Espírito Santo. O acidente aconteceu por volta das 3h30, no momento em que uma equipe da polícia capixaba iria transportar órgãos para transplantes.

Álvaro ficou marcado na PM de Sergipe pela missão de paz da ONU, desenvolvida no Timor Leste, e pela especialização em pilotagem de helicópteros. Tenente da Polícia Militar é morto a tiros Data: 06/04/2006 O 2° tenente da Polícia Militar do Estado de Sergipe, Cícero Siqueira de Oliveira, 44 anos, foi assassinado na noite de ontem com vários tiros à queima-roupa.

Segundo informações da polícia, ele estava saindo de um bar que fica na Rua J. Sterenberg, no Bairro Coroa do Meio, zona sul da capital sergipana, quando um Fiat Uno, de cor escura e placa policial GTA 5985, encostou e dois homens já desceram atirando contra o militar. Por volta das 23h30, a Companhia de Polícia de Radiopatrulha (CPRp), sob o comando do sargento Neto, apreendeu a 36ª arma de 2006.

Trata-se de um revólver Rossi n° 1531159, calibre 38, deixado no local do crime pelos assassinos. Ele estava com quatro cartuchos deflagrados. "A arma foi recolhida pelo proprietário do bar e foi encaminhada pela CPRp para Delegacia de Homicídios, onde será periciada", afirmou o comandante da companhia, capitão Carlos Rolemberg. Por volta das 9h30 de ontem, o tenente estava acompanhado de sua esposa, Edileusa Aristides. Segundo informações, eles já tinham pago a conta e se preparavam para ir embora.

Quando estavam na porta do estabelecimento comercial, testemunhas disseram que um veículo Uno de cor preta ou azul marinho se aproximou e os homens desceram fazendo os disparos. O tenente teria reagido à ação, mas não obteve êxito tendo sido alvejado com vários tiros. Para se ter uma idéia da violência da investida dos criminosos, só na cabeça do militar havia quatro perfurações por tiro. Assustado com o ocorrido, o proprietário do bar, J. C. A., chegou a sair do estabelecimento em defesa do militar.

Testemunhas disseram que ele até mesmo levantou o braço e perguntou o que estava acontecendo, mas os criminosos não reagiram contra o empresário. O bar onde a vítima estava ficou com várias marcas dos tiros, mas a informação é de que ninguém, além do policial, foi atingido por bala perdida. A esposa nada sofreu. O tenente era também assessor técnico da Delegacia de Macambira, município a 74km de Aracaju. O caso já está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e policiais estão fazendo diligências na tentativa de prender os assassinos.


O militar foi sepultado às 16h de ontem, no Cemitério Colina da Saudade, na zona sul de Aracaju. Polícia Militar : PM auxilia familiares de militar morto em Simão Dias em 21/09 - 10:30 (369 leituras) A Polícia Militar continua dando apoio aos familiares do soldado Geraldo Freitas Reis, 37 anos, morto por assaltantes em uma troca de tiros que aconteceu no final da manhã de ontem na agência dos Correios em Simão Dias, no sul do Estado. A Polícia Militar continua dando apoio aos familiares do soldado Geraldo Freitas Reis, 37 anos, morto por assaltantes em uma troca de tiros que aconteceu no final da manhã de ontem na agência dos Correios em Simão Dias, no sul do Estado. Segundo testemunhas, o militar teria reagido ao assalto e foi atingido por sete tiros deflagrados pelos assaltantes.


O corpo foi velado durante todo a noite em Aracaju e no final da manhã, com as devidas honras militares, o policial será enterrado no município de São Cristóvão, onde possui familiares. Ele estava na cidade de Simão Dias a passeio, já que a família da mulher mora na localidade. O carro do policial morto, um Corsa de placas HZN-6516, permaneceu estacionado em frente à agência onde ocorreu o tiroteio. Foto: Reprodução/PM Histórico -


O policial Reis, como era mais conhecido, fez parte da força tarefa que esteve no Estado do Rio de Janeiro, durante os Jogos Pan-Americanos, e atualmente estava lotado no Batalhão de Polícia de Guarda, agrupamento que também trabalha nos presídios. Há 13 anos na Corporação, Geraldo era considerado um bom militar. Ele deixa uma esposa e dois filhos.

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