sexta-feira, 13 de maio de 2011

HONNÊTE POLICE

Une histoire vraie racontée par le scribe Valdemir Mota Menezes



Je suis fier de dire que je connais la police militaire de São Vicente, dont le nom de guerre est de Sa, nous avons une amitié typiques de la vie moderne, le seul type nous voyons en service au poste de police de San Vicente. Ces jours, il m'a dit un cas intéressant:

Il ya quelques années, un homme sorti du compte courant Suia quinze mille reais et se rendit à l'hôtel, parce que le lendemain serait aller au Portugal. Bandits savait qu'il a pris une bonne somme d'argent à la banque, alors envahi la salle et dit avec une menace grave national exigé de l'argent de la victime. Un des voleurs a fini par donner un coup de feu sur la victime en outre indiqué que les bandits qui avaient de l'argent sous le matelas et j'ai vu une telle violence, la victime croyait qu'il avait plus de chance de sauter du premier étage de l'immeuble, ce qu'il fit. C'est avant de sauter par la fenêtre, les gens ont vu les voleurs en mouvement dans le matelas.

Lorsque la victime est tombée dans la rue a été blessé et encore vu la bande fuir passant sur son corps. L'équipe de la police militaire "De Sá" est allé à l'hôtel, mais la victime avait été sauvé à l'hôpital. Sur place il y avait beaucoup de sang. Alors que la police conservés sur le site, de Sa allé à l'hôpital et a constaté que la victime soit médicamenteux. Cet homme a signalé l'incident et a déclaré que les voleurs doivent avoir pris le sac avec l'argent parce qu'il les voyait venir avec un volume dans ses mains. Que la police DE SA a décidé de retourner à l'hôtel, avant de présenter l'événement à la gare.

A l'hôtel, que notre héros a rencontré le paquet ci-dessus avec les quinze mille reais. Ne sachant pas ce qui s'est passé, si les voleurs ne voit pas le paquet. Peu de temps après, DE SA allé à la police où la victime était déjà mieux et il a signalé l'infraction et ce greffier avait la blessure de quinze mille reais qui ont été volés.

Le policier est alors arrivé à la salle et dit d'appeler M. John Doe:
- Croyez-vous en Dieu?
Regardez ici pour votre argent!

De Sa dit que la victime me remercia d'avoir récupéré l'argent qu'il avait déclarées volées. Il est parti sans lui donner même une note.

Après la victime a quitté, le greffier qui a enregistré la présence, sévèrement critiqué parce qu'il lui a rendu l'argent à la victime. Il n'a fait que parce qu'il était une recrue dans la police et que, dans le temps, il apprendra que, dans de tels cas est un policier devrait garder l'argent pour lui-même.

Plusieurs années ont passé et le soldat DE SA m'a dit qu'il n'a pas appris à garder ce qui appartient à autrui. C'est dans sa maison ne serait pas entrer dans tout ce qui est le résultat de la criminalité. Que les choses qu'il achète pour son fils est avec l'argent de leur travail. Et m'a même dit:

- Un jour, vous êtes en mesure de savoir que j'ai été arrêté, mais soyez assurés que ce ne sera pas commettre la malhonnêteté et ne pas prendre des choses aux autres.

En entendant cela, j'ai pris un saut de la chaise sur laquelle il était assis au poste de police et a demandé la main de De Sa et l'a félicité pour cet acte d'honnêteté et encore plus parce qu'il a bien fait et a même fait une publicité pour la venue de Dieu.

Je suis fier de savoir comment la police Sá. Il vit dans une périphérie dangereuses de la région Santos. Il est l'un de mes héros, l'un des modèles d'agents de police et que ce qui m'inspire encore à la société brésilienne peut compter pour protéger la propriété publique.

POLICIAL MILITAR "DE SÁ"

Eu tenho o orgulho de dizer que conheço o policial militar da cidade de São Vicente, cujo nome de guerra é DE SÁ, temos uma amizade típica da vida moderna, do tipo que só nos vemos em serviço na delegacia de policia de São Vicente. Estes dias ele contava-me um caso interessante:

Alguns anos atrás, um senhor retirou da suia conta corrente quinze mil reais e foi para o hotel, pois no dia seguinte iria para Portugal. Bandidos souberam que ele retirou uma boa quantia em dinheiro do banco e por isso invadiram o quarto do dito cidadão e com grave ameaça exigiram o dinheiro da vitima. Um dos ladrões acabou dando um tiro na vítima que ainda informou aos bandidos que o dinheiro estava debaixo do colchão e vendo tamanha violência, a vitima acreditou que tinha mais chance pulando do primeiro andar do prédio, o que de fato fez. Que antes de pular pela janela, este cidadão viu os ladrões mexendo no colchão.

Ao cair na rua a vitima ficou ferida e ainda viu os o bando fugir passando por cima do seu corpo. A equipe do policial militar "De Sá" foi até o hotel, mas a vítima já havia sido socorrida ao Hospital. No local havia muito sangue. Enquanto um policial preservava o local, o DE SÁ foi até o hospital e encontrou a vitima sendo medicada. Este senhor informou o ocorrido e disse que os ladrões devem ter levado a bolsa com o dinheiro, porque viu eles saindo com um volume nas mãos. Que o policial DE SÁ resolveu voltar ao hotel, antes de apresentar a ocorrência na delegacia.

No hotel, este nosso herói encontrou o dito pacote com os quinze mil reais. Não sabendo o que aconteceu que os ladrões não viram o pacote. Logo em seguida, DE SÀ foi até a delegacia, onde a vítima já estava melhor e ele mesmo já havia relatado a escrivã o crime e que teve o prejuízo de quinze mil reais que foram roubados.

O policial militar então chegou na sala do plantão e disse para o senhor Fulano de Tal:
- O senhor acredita em Deus?
Olha aqui o seu dinheiro!

De Sá disse-me que a vítima agradeceu por ter recuperado o dinheiro que ele já tinha dado como roubado. E saiu sem dar-lhe nem uma nota.

Depois que a vítima foi embora, a escrivã que registrava a ocorrência o criticou asperamente por ele ter devolvido o dinheiro para a vítima. Que ele só fazia aquilo porque era um novato na policia e que com o tempo ele iria aprender que em casos como estes um policial deveria era ficar com o dinheiro para si próprio.

Vários anos se passaram e o soldado DE SÁ disse-me que ainda não aprendeu a ficar com o que pertence aos outros. Que na casa dele não entra nada que seja fruto de crime. Que as coisas que ele compra para seu filho é com o dinheiro do seu trabalho. E ainda afirmou-me:

- Um dia é capaz que você fique sabendo que fui preso, mas pode ter certeza que não será por cometer desonestidade e nem ficar com as coisas dos outros.

Ao escutar isso, eu dei um pulo da cadeira em que estava sentado na delegacia e pedi a mão do De Sá e parabenizei-o por este ato de honestidade e ainda mais porque fez o bem e ainda fez uma propaganda de Deus para o próximo.

Tenho orgulho de conhecer policiais como De Sá. Ele mora em uma periferia perigosa da baixada santista. Ele é um dos meus heróis, um dos modelos de policiais ao qual me inspiro e que ainda a sociedade brasileira pode contar para proteger os cidadãos de bens.